Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo, em Évora
Este é o principal museu da cidade mais importante do Alentejo. Com mais de cem anos de história, ocupa o antigo Palácio Episcopal, junto da Sé Catedral de Évora, em pleno centro histórico. Conta com 19 painéis de temas religiosos. No total, possui mais de 20 mil objetos, entre pinturas de artistas como Francisco Henriques ou estátuas romanas, entre outros.
Criado em 1915, começou por expor peças do então diretor da Biblioteca Pública, Dr. Augusto Filipe Simões, que durante a década de 1870 foi recolhendo peças romanas, visigóticas e árabes que faziam parte do Palácio de D. Manuel, do Templo Romano e da Praça do Giraldo. As coleções existentes foram reunidas ao longo do tempo e mais tarde divididas por diversas secções para serem expostas ao público.
As peças mais importantes do Museu de Évora são um conjunto de 13 painéis que representam a vida da Virgem e 6 painéis menores sobre a Paixão de Cristo, pintados em meados do século XV por autores desconhecidos da escola de Bruges. No entanto, no interior do museu, existem mais pinturas de outros conhecidos artistas como Francisco Henriques, Garcia Fernandes, Mestre do Sardoal, Theniers, Avercamp, Avelar Rebelo, entre outros.
Este museu tem mais de 20.000 objetos dos mais variados temas, o que o torna um dos mais importantes de Portugal. As pinturas têm lugar de destaque no primeiro andar. O Museu de Évora também tem exposições temporárias bem interessantes para visitar.
Este é o principal museu da cidade mais importante do Alentejo. Com mais de cem anos de história, ocupa o antigo Palácio Episcopal, junto da Sé Catedral de Évora, em pleno centro histórico. Conta com 19 painéis de temas religiosos. No total, possui mais de 20 mil objetos, entre pinturas de artistas como Francisco Henriques ou estátuas romanas, entre outros.
Criado em 1915, começou por expor peças do então diretor da Biblioteca Pública, Dr. Augusto Filipe Simões, que durante a década de 1870 foi recolhendo peças romanas, visigóticas e árabes que faziam parte do Palácio de D. Manuel, do Templo Romano e da Praça do Giraldo. As coleções existentes foram reunidas ao longo do tempo e mais tarde divididas por diversas secções para serem expostas ao público.
As peças mais importantes do Museu de Évora são um conjunto de 13 painéis que representam a vida da Virgem e 6 painéis menores sobre a Paixão de Cristo, pintados em meados do século XV por autores desconhecidos da escola de Bruges. No entanto, no interior do museu, existem mais pinturas de outros conhecidos artistas como Francisco Henriques, Garcia Fernandes, Mestre do Sardoal, Theniers, Avercamp, Avelar Rebelo, entre outros.
Este museu tem mais de 20.000 objetos dos mais variados temas, o que o torna um dos mais importantes de Portugal. As pinturas têm lugar de destaque no primeiro andar. O Museu de Évora também tem exposições temporárias bem interessantes para visitar.
Museu de Arte Contemporânea de Elvas
A cidade de Elvas é lar do MACE – Museu de Arte Contemporânea de Elvas –, um museu que possui, no seu acervo permanente, 600 peças da Coleção António Cachola, com obras de artistas portugueses que incluem desenho, gravura, pintura, escultura, vídeo, fotografia e instalações. A coleção é exclusivamente nacional e proporciona uma visão global da criatividade artística das décadas de 1980 e de 1990, sem limites disciplinares, temáticos ou estéticos.
O MACE está instalado num edifício de grande significado para a cidade de Elvas, o qual, entre meados do séc. XVIII até final do século XX, serviu de Hospital e Mesa da Misericórdia. Em 2002, o edifício foi adquirido pela Câmara Municipal e adaptado a espaço museológico.
O MACE está instalado num edifício de grande significado para a cidade de Elvas, o qual, entre meados do séc. XVIII até final do século XX, serviu de Hospital e Mesa da Misericórdia. Em 2002, o edifício foi adquirido pela Câmara Municipal e adaptado a espaço museológico.
Centro de Arte e Cultura da Fundação Eugénio de Almeida
Instalado no antigo Palácio da Inquisição, quase de frente para o Museu de Évora, o Centro de Arte e Cultura da Fundação Eugénio de Almeida apresenta diversas exposições de manifestações artísticas e culturais de arte contemporânea, além de investir em programação educativa, com debates e visitas guiadas, muitas vezes com o próprio criador das obras. A história do imóvel que abriga hoje o Centro de Arte e Cultura da Fundação Eugénio de Almeida é peculiar. O Tribunal do Santo Ofício foi introduzido em Portugal em 1536, tendo a primeira Inquisição sido instalada em Évora. Ao longo dos tempos, o Palácio da Inquisição sofreu diversas obras de ampliação e adaptação do edifício para vários fins, pelo que a sua estrutura atual é muito diferente da primitiva.
No tempo do Cardeal-Rei D. Henrique, Arcebispo de Évora e Inquisidor-Geral, o edifício foi ampliado, chegando a ligar-se os cárceres à parede ocidental do Açougue – o famoso Templo Romano, transformado em matadouro na Idade Média.
No interior do edifício, destacam-se dois compartimentos, que ainda hoje se conservam, e que merecem a atenção do visitante ou do investigador: a Sala do Tribunal e o Cubículo do Inquisidor.
Extinta a Inquisição em 1821, o edifício foi comprado pelos Duques de Palmela em 1845; serviu de pousada ao lavrador Diogo Maldonado Passanha no início do século XX e, após nova readaptação, ali funcionou, entre 1928 e 1949, o Hotel Alentejano.
No final da década de cinquenta do século XX, foi adquirido por Vasco Maria Eugénio de Almeida, Instituidor da Fundação Eugénio de Almeida, e todo remodelado para albergar o ISESE – Instituto Superior Económico e Social de Évora, precursor da reabertura da Universidade de Évora, duzentos anos após o seu encerramento.
Em 2013, no âmbito de um grande projeto de requalificação do seu património monumental no centro histórico de Évora, a FEA deu uma nova vocação ao Palácio da Inquisição, passando a funcionar como um Centro de Arte e Cultura.
Museu da Tapeçaria de Portalegre
Localizado em Portalegre, próximo à fronteira com a Espanha, este museu aparece ligado às tapeçarias locais, que utilizam o chamado “ponto de Portalegre”. São trabalhos belíssimos e originais feitos em lã. Há também exposições temporárias de artistas nacionais e estrangeiros, principalmente aqueles que, de algum modo, utilizam a tapeçaria de Portalegre na sua expressão artística.
Referência:
Portal de Portugal. [em linha]. Lisboa, 2020 [Consultado em 29.06.2020] Disponível em WWW <URL: https://portaldeportugal.com/4-museus-de-arte-para-visitar-no-alentejo/>
Localizado em Portalegre, próximo à fronteira com a Espanha, este museu aparece ligado às tapeçarias locais, que utilizam o chamado “ponto de Portalegre”. São trabalhos belíssimos e originais feitos em lã. Há também exposições temporárias de artistas nacionais e estrangeiros, principalmente aqueles que, de algum modo, utilizam a tapeçaria de Portalegre na sua expressão artística.
Referência:
Portal de Portugal. [em linha]. Lisboa, 2020 [Consultado em 29.06.2020] Disponível em WWW <URL: https://portaldeportugal.com/4-museus-de-arte-para-visitar-no-alentejo/>
